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E se pudéssemos ter mais festivais do Preto no Metal?
O 1º evento contou com aproximadamente 300 pessoas no público e uma equipe de quase 60 pessoas, além da equipe do bar Opinião que foi perfeita conosco. Foi lindo ver todo mundo feliz, curtindo por um mesmo ideal. Foi de fato e de verdade ali dado o sentido de IRMANDADE.
Bandas!!!


Fazer um festival com a diversidade de estilos que fizemos, não é para qualquer um.
Então gente, nós fomos fod@ pra c@ralho
Mas para fazermos novamente, precisamos do seu apoio para custear esse novo evento e quem sabe torná-lo itinerante.
Já pensou um Preto Fest na sua cidade?
Um espaço para promover e incentivar o diálogo sobre a representatividade do negro no heavy metal, o coletivo Preto no Metal/Coletivo Livre de Porto Alegre, mostra a realidade atual da participação do público no cenário musical.


"No Rio Grande do Sul e em outros estados, a cena metal e rock é uma cena que tem poucas pessoas negras inseridas, sendo como músicos, sendo como pessoas que vão consumir esse material. Isso é uma coisa muito importante porque umas das causas desse medo de frequentar a cena ou de se tornar um músico, são por causa das oportunidades, por medo do racismo ou não se ver mais pessoas pretas no meio", contou Deise, em entrevista ao g1.

 

 

 

A importância da representatividade e do indivíduo estar em um local que muitas vezes não é ocupada por alguém da sua mesma raça, gênero, etnia ou de mesma orientação sexual só é entendida por quem partilha do sentimento de falta de inclusão.

[A dimensão da importância do festival foi dada pelo Éder Santos, vocalista da R.E.D. quando comemorou o fato das bandas de origens periféricas em relação à Capital estarem chegando pela primeira vez ao mítico palco do Bar Opinião.]

Matéria do coletivo catarse, sobre o festival.

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Link abaixo

https://coletivocatarse.com.br/2024/03/27/preto-no-metal-festival/

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